Sindicato Rural de Chapecó encerra 2025 com avaliação positiva e foco na informação para o produtor
Presidente do Sindicado dos Produtores Rurais e vice-presidente regional da FAESC, Luiz Carlos Travi.
O Sindicato dos Produtores Rurais de Chapecó encerra 2025 com avaliação positiva das atividades realizadas ao longo do ano. De acordo com o presidente da entidade e vice-presidente regional da FAESC, Luiz Carlos Travi, os serviços prestados seguiram em expansão, com apoio do Sistema Faesc/Senar-SC e realização de eventos tradicionais como o Jantar do Agro.
Mesmo diante de um cenário desafiador para o agronegócio nacional, o sindicato manteve o ritmo de atuação. “Recebemos produtores de várias localidades da região, inclusive do Rio Grande do Sul. Foi um ano com muitas dificuldades, mas também de trabalho contínuo. Precisamos ter inteligência para entender o movimento do setor e seguir no caminho certo”, afirmou Travi.
O sindicato oferece suporte técnico e jurídico. Entre os serviços disponíveis estão orientações ambientais, acesso à legislação, elaboração de contratos, atualização cadastral e apoio contábil, por meio de parceria com escritório especializado. “Nosso objetivo é garantir que o produtor tenha acesso a informações com poder de resolução, que o ajudem a tomar decisões e se manter na atividade”, explicou o presidente.
Ao avaliar o impacto da atuação da entidade junto aos produtores, Travi ressaltou a importância de promover a evolução do conhecimento no campo. “O produtor que não acompanhar essa evolução infelizmente vai precisar deixar a cadeia produtiva. Nosso papel é mostrar as ferramentas que ele pode usar para ter um futuro promissor. Realizamos também em 2025 mais de 180 cursos em parceria com o Senar, instituições e prefeituras. Para o próximo ano pretendemos dobrar este número”, disse.
Segundo Travi, 2026 exigirá atenção redobrada. “Pode ser um ano de calmaria ou de turbulência. O produtor precisa discernir e buscar informações assertivas, não narrativas. Apesar da carga tributária e das cobranças ambientais, temos que continuar produzindo com foco em decisões bem embasadas.”
O dirigente realça a preocupação com a possível volta da cobrança de impostos sobre insumos. “Começamos o ano com essa pauta novamente. Todo janeiro é a mesma discussão. Precisamos de uma solução definitiva. Que tenhamos coragem e força para manter as conquistas do setor.”
Travi ainda apontou que parte do setor enfrenta desafios inéditos. “Há cadeias produtivas que já estão acostumadas a momentos difíceis. Outras estão passando por isso agora. Precisamos ter resiliência, buscar soluções e seguir em frente”, concluiu.
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