FAESC promove palestra sobre “Cigarrinha do milho: manejo recomendado pela Epagri”
“Cigarrinha do milho: manejo recomendado pela Epagri” é o foco da palestra que a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) promoverá, na próxima segunda-feira (25), a partir das 18 horas pelo Microsoft Teams. O evento reunirá presidentes e membros da diretoria dos Sindicatos Rurais, prestadores de serviços técnicos e instrutoria do SENAR/SC, produtores rurais e associados aos Sindicatos Rurais do Estado.
O presidente do Sistema FAESC/SENAR-SC, José Zeferino Pedrozo, ressalta a importância da iniciativa ao destacar que, embora algumas medidas já tenham sido tomadas, é necessário intensificar as ações para reduzir e acabar com a disseminação da praga. A palestra será proferida pelo pesquisador da Epagri, Dr. Leandro do Prado Ribeiro.
A confirmação de participação pode ser feita até sexta-feira (22)pelo link de inscrição: https://forms.gle/HBui61VfWCeqPnEu9. Após o envio da confirmação de participação receberão mensagem com o link de acesso a palestra.
CIGARRINHA EM SC
Em Santa Catarina, a incidência da cigarrinha-do-milho, inseto-vetor de doenças provocadas por vírus e bactérias, tem ocorrido de forma generalizada em todas as regiões e com danos econômicos variáveis na safra 2020/2021. De acordo com levantamento da Epagri, as macrorregiões mais afetadas são o Meio-Oeste, Oeste, Extremo-Oeste, Planalto Norte e Planalto Serrano. Produtores relatam perdas de até 70% das lavouras, especialmente nos cultivos precoce e superprecoce, variedades mais sensíveis à praga.
A cigarrinha se alimenta e se reproduz apenas no milho e, por isso, a manutenção de plantas é favorável para sua multiplicação. Também não há controle químico 100% eficaz para a praga. Ao contaminarem a planta, as cigarrinhas prejudicam o seu desenvolvimento, acarretando em má formação, menos espigas e, consequentemente, queda de produtividade.
O presidente do Sistema FAESC/SENAR-SC, José Zeferino Pedrozo, ressalta a importância da iniciativa ao destacar que, embora algumas medidas já tenham sido tomadas, é necessário intensificar as ações para reduzir e acabar com a disseminação da praga. A palestra será proferida pelo pesquisador da Epagri, Dr. Leandro do Prado Ribeiro.
A confirmação de participação pode ser feita até sexta-feira (22)pelo link de inscrição: https://forms.gle/HBui61VfWCeqPnEu9. Após o envio da confirmação de participação receberão mensagem com o link de acesso a palestra.
CIGARRINHA EM SC
Em Santa Catarina, a incidência da cigarrinha-do-milho, inseto-vetor de doenças provocadas por vírus e bactérias, tem ocorrido de forma generalizada em todas as regiões e com danos econômicos variáveis na safra 2020/2021. De acordo com levantamento da Epagri, as macrorregiões mais afetadas são o Meio-Oeste, Oeste, Extremo-Oeste, Planalto Norte e Planalto Serrano. Produtores relatam perdas de até 70% das lavouras, especialmente nos cultivos precoce e superprecoce, variedades mais sensíveis à praga.
A cigarrinha se alimenta e se reproduz apenas no milho e, por isso, a manutenção de plantas é favorável para sua multiplicação. Também não há controle químico 100% eficaz para a praga. Ao contaminarem a planta, as cigarrinhas prejudicam o seu desenvolvimento, acarretando em má formação, menos espigas e, consequentemente, queda de produtividade.
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