Postado em 08 de Março de 2022 às 17h33

Atacadista destaca expressiva presença feminina nas mais diversas áreas da rede

Nas 47 lojas do Fort Atacadista, mais de quatro mil colaboradoras são mulheres; somente em 2021 foram 1.611 novas admissões de funcionárias mulheres
 

O mês de março é marcado pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta terça-feira (8). E, pensando em suas conquistas históricas, é indispensável avaliar a presença feminina no mercado de trabalho. De acordo com a Academia Brasileira de Ciências, as mulheres ainda ocupam apenas 31% do mercado de trabalho e 33% das vagas de ensino superior. Porém, há empresas em que essa realidade já é bem diferente – não somente em números como em representatividade nos mais diversos cargos e postos de trabalho.
No Fort Atacadista, bandeira de atacarejo do Grupo Pereira, com lojas nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal, as mulheres ocupam mais de 47% das vagas de emprego.
De acordo com a vice-presidente de Gente e Gestão do Grupo Pereira, Marília Oliveira, as mulheres estão presentes em todas as áreas e frentes de atuação do grupo. “Essa expressiva presença feminina nos mais diversos setores garante o crescimento do negócio e proporciona um ambiente de trabalho com mais sensibilidade, diversidade, empatia e inclusão. Somos brancas, amarelas, pardas, negras, estrangeiras, com diferentes faixa etárias e também com deficiência”.
Ao longo do último ano foram 1.611 novas admissões de funcionárias mulheres na rede Fort Atacadista, totalizando 4.091 profissionais empregadas, e 381 mulheres conquistaram uma promoção dentro da empresa.
Em Chapecó, no oeste catarinense, Tainara Zamboni encontrou na empresa uma oportunidade para reingressar ao mercado de trabalho. “A maioria das empresas quer contratar pessoas experientes, por isso tive bastante dificuldade para conseguir uma oportunidade de trabalho após todo o tempo que fiquei fora do mercado. Porém, o Fort me deu um voto de confiança. Lembro de quando recebi meu primeiro salário e cheguei em casa com as compras do mês. Minha filha, na época com nove anos, me disse: ‘tá vendo, mãe? nós conseguimos!’. Isso me deu força para continuar”, afirma a assistente administrativa do Fort Atacadista de Chapecó.
Para Jussara Pereira, gerente de uma das maiores lojas da rede, em São José (SC), é uma grande conquista liderar aos 34 anos uma equipe de mais de 200 colaboradores. “Entrei para o grupo em 2008 como empacotadora, mas sempre visando meu desenvolvimento profissional e atenta às oportunidades oferecidas pela empresa”, lembra.
Outro exemplo também em Santa Catarina é Iria Freitas, que ressaltou a importância de ser respeitada. “Sempre fui respeitada pelo meu gênero e minha orientação sexual, pois em alguns lugares sabemos do desrespeito que ainda existem com as mulheres”, destaca a atual gerente da unidade Fort Atacadista de Biguaçu, que ingressou na rede em 2020 no cargo de encarregada operacional.
EM OUTROS ESTADOS
Daniela Alves Ribeiro integra a equipe da loja Fort Atacadista de Cuiabá (MT) há 10 anos e relata que o sentimento de reconhecimento e valorização também é presente. “Graças a incentivos, como o programa ‘Carreira Acelerada’, temos a oportunidade de crescimento. O conhecimento adquirido é para toda a vida e, para uma mulher liderar uma equipe, é sem dúvida um ganho, uma vitória”.
Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, outra funcionária do Fort Atacadista comemora o crescimento exponencial ao longo dos 11 anos em que está na rede. “A valorização e presença significativa das mulheres em cargos de grande responsabilidade é o que me dá mais vontade de crescer no grupo”, afirma Karla Samia Ajala, que ingressou como repositora de bazar e hoje é gerente da loja Fort Tiradentes.
Já a encarregada de frente de caixa na loja Fort Atacadista de Ceilândia, no Distrito Federal, Rejane Vitória, enaltece a valorização dos profissionais e a atenção dos gestores em incentivar a desenvolver os seus potenciais. “A forma como os gestores trabalham é de fato respeitando o direito de todos os funcionários, mas a maneira como a mulher é tratada dentro da empresa é diferenciada. Já trabalhei em outros locais e não vi esse cuidado, esse olhar especial para com as mulheres”.
  • MB Comunicação Empresarial e Organizacional -
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