SENAI e Acate tem 90 vagas para formação de desenvolvedores
A busca por profissionais capacitados para atender as demandas tem feito empresas investirem em formação para posterior contratação
O mercado de tecnologia está em franca expansão. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) a procura por profissionais na área de TI será de 420 mil pessoas até 2024, no país. No entanto, atualmente o Brasil forma 46 mil profissionais com perfil tecnológico por ano. Entre as demandas está a de desenvolvedor, profissional que escreve e cria softwares, websites, programas de computadores pessoais ou empresariais, sistemas operacionais, entre outros. O SENAI e a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) impulsionam a formação de desenvolvedores e fortalecem a preparação para o mercado de trabalho com o DEVinHouse, que está com inscrições abertas para duas novas turmas até o dia 27 de julho.
“A ideia é oferecer a formação com foco na colocação de profissionais no mundo do trabalho. Temos empresas parceiras que fornecem bolsas de estudo e, dependendo do seu desempenho, o estudante já pode ser contratado. A procura pela jornada de estudo está grande”, destaca o gerente do Centro Educação Digital no SENAI, Fabiano Backmann.
As novas turmas fazem parte da terceira edição do DEVinHouse e terão 45 vagas cada. Serão oferecidas 30 bolsas integrais para quem comprovar carência financeira, 20 delas oferecidas pelo SENAI e as outras dez, pela ACATE.
Uma das turmas conta com apoio das empresas Involves, que desenvolve software de trade marketing, e PariPassu, que atua com tecnologia para cadeia produtiva de alimentos. A outra turma tem parceria da BRy Tecnologia, que oferece soluções para assinatura digital de documentos, e Teltec Solutions, com soluções de TI e comunicação. Nesta edição, 23 profissionais podem sair empregados, como ocorreu com alunos da primeira turma.
Na ocasião, a empresa parceira foi a Softplan, que tinha a ideia de contratar dez profissionais e acabou chamando 12. Depois de um processo de estudos e imersão de seis meses e ainda sem concluir o curso, os alunos já podem utilizar o conhecimento adquirido na prática como DEVs na empresa.
“Para os alunos entrarem preparados no mercado é necessário muito conteúdo, mas também muita prática e vivência da realidade profissional da tecnologia, já que cada turma terá vivência e professores envolvidos com as empresas da turma. O DEVinHouse não é só uma formação, é a possibilidade real de começar uma carreira DEV em grandes empresas desenvolvedoras de software do Brasil”, finaliza Backmann.
Texto: Assessoria de Imprensa da FIESC
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