ACIC promove debates on-line sobre reforma tributária
Participarão o economista e ex-secretário especial da Receita Federal Marcos Cintra, o senador Jorginho Mello, os deputados federais Caroline De Toni e Celso Maldaner e o jornalista e historiador Moacir Pereira
A ACIC defende uma reforma tributária justa, que reduza a carga tributária e a burocracia, contribua para dinamizar a economia, devolva a competitividade às empresas e restabeleça as condições de empregabilidade. Para promover a conscientização sobre a necessidade de uma reforma justa e simplificada, a entidade lançou a campanha “Se não for agora, será quando? Se não for provocada por nós, será por quem?”. A ideia é provocar mudanças emergenciais e significativas na gestão pública, equiparando ao setor privado.
Para ampliar os debates, serão promovidos dois encontros on-line. Nesta quinta-feira (10) terá um painel com o economista e ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, das 17h às 18h; e na sexta-feira (11) um debate com parlamentares do Oeste, das 8h às 09h. Participarão o senador Jorginho Mello e os deputados federais Caroline De Toni e Celso Maldaner. A mediação será do jornalista e historiador Moacir Pereira. A transmissão será pelo canal da ACIC no Youtube (youtube.com/ACIChapeco).
De acordo com a diretora Administrativa Adjunta da ACIC e coordenadora da campanha, Luiza Utzig Modesti, a intenção é cumprir o papel da entidade de orientar os associados em pautas significativas. “A reforma tributária é urgente e precisa ser encaminhada o quanto antes. Com união, temos mais forças para aumentar a competitividade das empresas, gerar mais empregos, distribuir melhor a renda, tornar a economia mais dinâmica e muito mais. Acreditamos numa reforma que seja justa para todos os brasileiros, especialmente através da simplificação e eficácia”.
O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo. Para você ter uma ideia, segundo a Endeavor, em 168 países, bens e serviços são tributados por um imposto único. No Brasil, são cinco tributos diferentes. Além disso, o Brasil é o último colocado no quesito de horas necessárias para o pagamento de tributos, quase o dobro do penúltimo colocado, a Bolívia. Somente em 2019, a carga tributária foi de 33,17% do PIB, permanecendo estável em relação a 2018 com crescimento de 0,02%.
A ACIC defende que a reforma tributária deve aumentar a produtividade e melhorar a competitividade de nossas empresas; tornar a economia mais dinâmica; gerar empregos; melhorar a distribuição de renda; e incentivar investimentos externos.
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