ACIC de Chapecó lança edição do Programa de Gestão e Vivência Empresarial
Iniciativa tem o foco de capacitar gestores e líderes empresariais com ferramentas práticas de gestão
A ACIC lançou o Programa de Gestão e Vivência Empresarial (PGVE). (Foto: Débora Favretto/ MB Comunicação)
A Associação, Comercial, Industrial, Agronegócio e Serviços de Chapecó (ACIC),lançouo Programa de Gestão e Vivência Empresarial (PGVE), na terça-feira (2), na sede da entidade. O encontro contou com a palestra do professor Rodrigo Peter Schilling, especialista em estratégia e inovação, que falou sobre “Criatividade Aplicada – o segredo para resolver problemas e criar oportunidades” e marcou o início das inscrições para a próxima turma do programa, prevista para iniciar em 24 de fevereiro de 2026.
Idealizado pela Fundação Empreender, com apoio acadêmico da Unisociesc, o PGVE tem como foco capacitar gestores e líderes empresariais com ferramentas práticas de gestão. Com 14 anos de existência, o programa já formou mais de 5 mil empresários em 94 turmas realizadas em 35 cidades catarinenses. Em Chapecó, a edição de 2026 terá carga horária total de 96 horas, dividida em oito módulos de 12 horas cada, com encontros mensais realizados às terças e quartas-feiras, das 14h às 20h.
Durante o evento, o presidente da ACIC, Helon Rebelatto, salientou a importância de iniciativas como o PGVE para o fortalecimento da cultura empresarial da região. “Capacitar líderes é investir diretamente na perenidade e no crescimento sustentável das nossas empresas”.
Márcio destacou que o diferencial do programa está na combinação entre conteúdo acadêmico e experiência prática. “O nome ‘vivência’ não está ali por acaso. Muitos dos nossos professores também são empresários, o que enriquece a troca com os participantes. Além disso, cada módulo conta com um convidado especial, que contribui com sua trajetória e visão de mercado”, explicou.
CRIATIVIDADE
Schilling enfatizou que a criatividade é a base da inovação e deve ser entendida como uma competência individual. Segundo ele, quanto mais amplo for o repertório de uma pessoa, maior será sua capacidade de gerar ideias e propor soluções inovadoras. “Se queremos empresas, produtos e equipes inovadoras, precisamos estimular a criatividade em cada indivíduo”, afirmou.
O professor também chamou atenção para os bloqueios que limitam o potencial imaginativo. “Todos nascemos criativos, mas, com o tempo, desenvolvemos preconceitos que funcionam como barreiras. Frases como ‘time que está ganhando não se mexe’, ‘sempre fizemos assim’ ou ‘não adianta tentar’ são exemplos de crenças que limitam a inovação”, observou.
O objetivo da palestra foi provocar uma mudança de mentalidade nos participantes. Para o especialista, cada problema pode ser o ponto de partida para soluções criativas e novas oportunidades de negócio.
Veja também
Diálogo Industrial: Industriais de Pinhalzinho debatem prevenção de passivos trabalhistas18/Out/201918/10/19há 6 anos Sexta-feira, 18 de Outubro de 201918/10/2019Orientar as empresas para melhorar a gestão das áreas com riscos ambientais de insalubridade e periculosidade, proporcionando o desenvolvimento da visão crítica e evitando passivos trabalhistas. Essa foi a intenção do Diálogo Industrial, em Pinhalzinho, nesta semana. A iniciativa foi dos sindicatos patronais da indústria (Simec, Sindiplasc, Simovale, Sicec e......
