Postado em 25 de Março de 2020 às 18h28

CDL Chapecó posterga mensalidades de março, abril e maio

Medida busca dar fôlego aos comerciantes associados em meio à crise provocada pela pandemia

A Câmara de Dirigente Lojistas de Chapecó (CDL) anunciou nesta quarta-feira, 25, medida para auxiliar os comerciantes associados que fecharam os estabelecimentos por determinação do Decreto Estadual 515 para prevenção e combate à pandemia do novo Coronavírus em todo território catarinense. A entidade possibilita a postergação das mensalidades de março, abril e maio para os meses de setembro, outubro e novembro deste ano, respectivamente.
De acordo com o presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, a medida dá fôlego aos lojistas que estão sem vendas desde o dia 18 deste mês. “Abrimos essa possibilidade aos associados que entenderem que a postergação contribui no momento e alivia um pouco os efeitos do isolamento social”, ressalta Spohr.
Os interessados na postergação do pagamento podem entrar em contato com a CDL Chapecó pelo telefone (49) 9 9914-1429 ou pelos e-mails financeiro@chapeco.cdl-sc.org.br e executivo@chapeco.cdl-sc.org.br e solicitar o benefício. A medida é válida exclusivamente para as mensalidades dos meses citados.
O presidente ressalta que a CDL Chapecó mantém esforços na busca por soluções e alternativas que possam contribuir e auxiliar os associados na situação difícil e prevê maior flexibilização nas atividades após a quarentena.
“Acredito que depois de cumprirmos mais esses sete dias determinados de isolamento, teremos flexibilização e mais atividades retornando à sua rotina normal. Até porque a cadeia econômica não pode ficar estagnada por muito tempo”, reflete Spohr ao destacar que o crescimento econômico no ano já pode estar comprometido para os comerciantes, o que também fará a economia local recuar.
Porém, apesar de o momento ser apreensivo, o presidente pede persistência e mantém o otimismo. “Acreditamos na capacidade de superação de nossa cidade e na retomada do crescimento. Tudo voltará ao normal, mas agora precisamos ficar em casa e reduzirmos os riscos de contágio”.

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