Simulação de incêndio no Hospital Unimed Chapecó capacita colaboradores no combate a sinistros
Em cumprimento às legislações pertinentes e ao padrão de Acreditação Internacional (QMentum), especificamente o quesito Preparação para Emergências e Desastres, foi realizado na última quarta-feira, dia 17, um treinamento prático de simulação de situação real de incêndio nas dependências do Hospital Unimed Chapecó. A simulação contou com a participação de um integrante do Corpo de Bombeiros de Chapecó, que auxiliou na avaliação da atividade.
O treinamento iniciou com o disparo do alarme geral de incêndio, o qual mobilizou as equipes envolvidas na ação, entre elas, a equipe de colaboradores brigadistas da Unimed Chapecó e setor de assistência médica emergencial. A simulação contou ainda com a participação de atores que assumiram os papéis de vítimas e de pacientes dos leitos do Hospital.
O Engenheiro de Segurança do Trabalho e Coordenador da Brigada de Incêndio do Hospital Unimed Chapecó, Juciano Luiz Nardi, chama a atenção para todas as formas de sinistros, especialmente o incêndio, e ressalta o compromisso da Unimed em atuar a favor da prevenção.
“As investidas em ações de prevenção e combate a incêndios se tornam imprescindíveis para a segurança de qualquer ambiente, visando resguardar a vida dos seus ocupantes e a manutenção dos patrimônios. Trazendo isso para nossa realidade, um ambiente hospitalar se torna ainda mais complexo pela própria natureza das suas atividades, uma vez que a mobilidade dos seus ocupantes, exemplo dos pacientes, é consideravelmente reduzida”, ressalta.
O engenheiro destaca ainda que, frente a importância e responsabilidade da equipe em gerenciar situações de emergência e portar os equipamentos e acessórios necessários de prevenção e combate, são desenvolvidos treinamentos com a equipe de colaboradores brigadistas voluntários para que em reais necessidades a intervenção ocorra de forma eficaz e organizada.
A Coordenadora do setor de Saúde Ocupacional da Unimed Chapecó, Alessandra Roque de Lima de Andrade, destaca a efetividade deste tipo de ação para reproduzir a máxima realidade das situações de emergência e colocar em prática a execução dos procedimentos repassados às equipes de intervenções.
“Em consequência dessas ações, onde são simulados no ambiente hospitalar a fumaça, o disparo do alarme de incêndio, a queda de energia, a ocupação de pacientes sem mobilidade em leitos reais, de vítimas decorrentes do sinistro em salas e corredores, e de ocupantes em geral, conseguimos efetivamente identificar se as nossas intervenções à emergência estão em conformidade com nosso fluxo de resposta, buscando a melhoria contínua do nosso comportamento e desempenho”, afirma.
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