Programação cultural gaúcha marca encontro especial no Fort Atacadista
Um encontro marcado por churrasco de qualidade, música boa, dança tradicionalista, chopp gelado e – para quem aprecia um bom mate – pelo tradicional chimarrão, além de muita animação. Assim foi a celebração realizada, no último fim de semana, pelo Fort Atacadista e pela NSC TV no evento que fez alusão ao Dia do Gaúcho, comemorado nesta terça-feira (20), e a Semana Farroupilha em Chapecó.
A comunidade de toda a região mais uma vez demonstrou o carinho pela cultura gauchesca e destacou a importância de que ações como esta sejam promovidas mais vezes para valorizar as raízes locais. A programação especial gaúcha contou com a presença do assador Renato Trentin, conhecido como Barba Ruiva, um dos profissionais mais renomados do oeste catarinense, com apresentação do grupo de danças tradicionalistas do CTG Coxilha do Quero-Quero e o show da Banda Integração Gaudéria.
O gerente regional do Fort Atacadista, Éderson Fiorese, destacou que é uma honra para o atacarejo celebrar o Dia do Gaúcho ao lado de seus clientes. “Foi uma forma de reforçarmos a importância da cultura, da história e dos costumes locais, que especialmente na região oeste catarinense apresentam fortes raízes gauchescas, além de ter sido um momento oportuno para abrir a roda de conversa e tomar um bom mate”.
Já para o gerente do Fort Atacadista de Chapecó, Fabiano Simões de Souza , é um momento especial porque marca a sua primeira participação em um evento grandioso do atacarejo na região.
“Sou de São Paulo e estou em Chapecó há um mês. Fui bem acolhido pela comunidade e posso dizer que cheguei no momento certo. Esse evento me proporcionou a experiência de como a tradição gauchesca é importante para os nossos clientes e como toda a população oestina é bem engajada com as ações que propusemos. Essas pequenas demonstrações nos entusiasma para promover mais iniciativas como essa e retribuir o carinho”, afirmou Souza.
Para a chapecoense e cliente do Fort Atacadista de Chapecó, Agostina Varnier (59 anos), a festa terminou cedo. “Moro no bairro Jardim América, muito próximo do Fort, e conseguia escutar a música de casa. Mesmo tendo outros compromissos, não deixei de vir. Deu tempo de experimentar o costelão, tomar um chopp e prestigiar a banda. Tudo bem organizado, uma pena e um pecado encerrar às 14 horas, por mim poderia seguir toda à tarde. Que momento legal de confraternização e de alegria!”.
