Aplicado com um moderno aparelho que emite ondas de choque acústicas que se propagam pelo tecido até a região dolorida, o tratamento por ondas de choque é reconhecido por apresentar importantes resultados em pacientes com problemas como tendinites que não melhoram com os tratamentos convencionais, dores musculares crônicas e falhas na consolidação de fraturas. O método terapêutico alternativo pode evitar cirurgias e hospitalização de pacientes.
Geradas por uma tecnologia especial, as ondas são acústicas de baixa, média e alta energia e são focadas na região a ser tratada, fazendo com que haja liberação de substâncias analgésicas, quebra de depósitos calcificados e formação de uma vascularização. A técnica deve ser prescrita somente por um médico que fará uma avaliação clínica do caso. A duração é de aproximadamente 15 minutos, mais preparativos.
O médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann explica que as ondas de choque penetram no tecido lesado provocando um fenômeno chamado cavitação. “Com isso, são rompidas microbolhas, formando microrroturas no tecido inflamado, o que determina a liberação de substâncias anti-inflamatórias locais e estimula o aumento na microcirculação local”.
Existem vários recursos nas máquinas que, por trabalharem com diferentes intensidades da onda aplicada no local lesionado, podem tratar tanto lesões musculares como tendinosas ou ósseas. É possível controlar a intensidade da energia com que as ondas de choque atingem o local em fase de tratamento. “Essas ondas atuam apenas em tecidos lesionados e não causam danos nos tecidos normais. Além disso, o tratamento não é invasivo e não há necessidade de internação”, destaca Reichmann.
A aplicação do tratamento nas doenças ortopédicas visa estimular o processo de cura biológica em tendões, tecidos circunvizinhos e ossos. As principais indicações são: inflamações crônicas dos tendões, calcificações no ponto de inserção dos músculos ou tendões, fascite plantar com ou sem esporão, pseudoartrose (fraturas não consolidadas) ou retardo da consolidação, calcificações periarticulares dos ombros (tendinite calcárea), epicondilite lateral e epicondilite medial umeral (cotovelo de tenista e golfista), dores crônicas, entre outras.
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