Ecossistema de inovação de Chapecó elabora plano de ação
Desenvolver o plano de ação geral e dos setores prioritários (tecnologia, informação e comunicação; saúde; máquinas e equipamentos e agronegócio), priorizar estratégias de curto prazo e debater a proposta da estrutura de governança foram os objetivos do Workshop III do Planejamento de Ecossistema Local de Inovação (ELI), de Chapecó. A iniciativa é do Sebrae/SC, em parceria com o Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI), entidades, empresas e Administração Municipal. O evento foi realizado nesta semana no CIAD Downtown com a participação de 45 profissionais que integram o ecossistema de inovação e empreendedorismo do município.
O planejamento busca estimular o empreendedorismo, fortalecer o ecossistema de inovação e unir diferentes atores para fomentar negócios inovadores. A proposta, em execução em outros municípios catarinenses, surgiu ao ser identificada a importância de adotar estratégias de atuação relacionadas ao grau de maturidade do ecossistema e de concentrar esforços para estimular, gerar e consolidar empresas inovadoras que atendam as demandas de mercado conforme as vocações econômicas regionais.
A metodologia promove ações planejadas, integradas e estruturadas para realizar a gestão e o monitoramento dos ecossistemas de inovação por níveis de maturidade. Contribuem os atores locais – empresas, incubadoras, startups, aceleradoras, associações, universidades e parques científicos e tecnológicos – para coletar dados, identificar a percepção local e identificar os setores prioritários. Desta maneira, espera-se que os resultados sejam maximizados e se reduza o tempo de consolidação de negócios arrojados.
A diretora financeira da Deatec (Polo Tecnológico do Oeste Catarinense), Sinara Perosa, ressalta que a entidade avalia positivamente o planejamento por ser um movimento importante para mapear o futuro da região, das empresas desse setor e das instituições de ensino. “A partir dessa proposta teremos um plano único, que poderemos utilizar para nos guiar na mesma direção”, comenta.
Para Sinara, uma das contribuições mais visíveis é a união de todos os setores. “Em cada encontro novas pessoas ingressam ao grupo e contribuem com esse diálogo do segmento, de suas tendências e suas perspectivas. Essa conexão e esse networking entre os participantes e responsáveis por essa mudança faz todo o sentido para nós”, destaca.
Na próxima etapa está prevista a entrega consolidada do plano de ação do ecossistema, do plano de ação setorial e feita a definição dos projetos estruturantes. SANTA CATARINA
Além de Chapecó, a metodologia é aplicada nos seguintes municípios: Araranguá, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Caçador, Florianópolis, Imbituba, Joaçaba, Joinville, Luzerna, Mafra, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, São Bento do Sul, São José e Videira.
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