Cooperação e comunicação no Encontro da Imprensa Catarinense

A celebração da liberdade de imprensa como pedra de toque de todas as demais liberdades civis e democráticas. A valorização de todas as profissões abrigadas sob o manto da comunicação social. O reconhecimento da comunicação como instrumento de justiça social e desenvolvimento econômico, cultural e político. Esses são alguns dos objetivos do 14º Encontro da Imprensa Catarinense, programado para o dia 5 de agosto, em Chapecó.

Desde sua origem em 2007, essa grande confraternização vem emoldurada de dois atributos: cooperação e comunicação. Há uma conexão muito grande entre essas duas atividades. Há 16 anos realizamos em Chapecó (exceto nos anos da pandemia) o Encontro da Imprensa Catarinense – um evento que enaltece a comunicação social como fator de desenvolvimento e de qualidade de vida e que só se tornou possível em razão da cooperação entre todos os envolvidos: a Associação Catarinense de Imprensa, a agência MB Comunicação, as entidades de representação e defesa do setor e as empresas e organizações patrocinadoras. Além disso, o evento consagra Chapecó que ostenta a condição de segundo polo de comunicação de Santa Catarina.

A cooperação tornou possível realizar anualmente a maior celebração da comunicação barriga-verde, momento em que todas as profissões abrigadas sob o pálio da comunicação recebem valorização e homenagens através de um critério extremamente objetivo: 50 anos de exercício profissional em uma das áreas da comunicação, sejam jornalistas, radialistas, publicitários, relações públicas, mídias, docentes, colunistas, influenciadores digitais, cinegrafistas, técnicos, empresários ou proprietários de meios de comunicação.

Esses profissionais são indispensáveis em todas as áreas e não apenas nos meios de comunicação. Por exemplo, para existir, uma empresa precisa definir com clareza seus objetivos, delinear sua “missão” e sua função social, estabelecer sua estrutura e acionar todos os recursos de planejamento, organização, coordenação, comando e controle. O comando de uma empresa é, basicamente, um processo decisório. Administrar é tomar decisões. Tomar decisões significa, fundamentalmente, comunicar.

Da mesma forma, as cooperativas, em especial, em razão de sua origem social e de natureza democrática, necessitam de forma vital de um processo comunicacional ágil, permanente e competente nos fluxos ascendentes (das bases para o centro decisório), descendentes (do centro decisório para as bases) e colaterais (entre órgãos departamentais de mesmo nível).

Nesse contexto da comunicação, o 14º Encontro da Imprensa Catarinense consistirá de solenidade com homenagens, palestra e almoço de confraternização reunindo centenas de profissionais de comunicação de todo Estadas. Trata-se de um evento que envolve o trade comunicacional e tem o apoio das entidades de representação da comunicação catarinense: a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), a Associação dos Jornais do Interior do Estado de SC (ADJORI), a Associação dos Jornais Diários de SC (ADI), o Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de Santa Catarina (SINDEJOR), o Sindicato das Agências de Propaganda (SINAPRO), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de SC, a Associação dos Cronistas Esportivos de SC (ACESC) e a Associação dos Portais Jornalísticos de SC (APJ).

Oito profissionais com pródigas carreiras e extraordinários serviços prestados à sociedade em meio século de trabalho receberão justíssimas homenagens. São eles: Acari Amorim (jornalista, escritor, dono de editora e produtor de vinhos, de Florianópolis), César Orlando Valente (professor, escritor e colunista de Florianópolis), Décio Muller Bohner (radialista e radiodifusor de Chapecó), Homero Milton Franco (pioneiro do Rádio, do jornal regional e da comunicação cooperativista no oeste de Santa Catarina), Joice Quadros (jornalista, professora e historiadora de Criciúma), José Antônio de Mira (radialista e jornalista esportivo de Joinville), Paulo Alceu (comentarista, apresentador e articulista de Florianópolis) e Raul Sartori (jornalista, editor e colunista de Nova Trento). .

Representa uma emoção inefável cultuar esses homens e mulheres de cabelos brancos que tanta contribuição deram as suas comunidades, exercendo um jornalismo orientado pelo real interesse público e produzindo uma comunicação de qualidade. Esses veteranos oferecem aos jovens uma oportunidade singular de integração e transmissão de conhecimento, mercê da experiência e da sabedoria que acumularam em décadas de trabalho. O respeitoso e produtivo intercâmbio entre gerações é uma das riquezas do Encontro da Imprensa Catarinense.

Potencializando ainda mais o encontro de talentos da comunicação, a Adjori/SC (Associação dos Jornais do Interior de SC) e a Acaert (Associação das Emissoras de Rádio e Televisão) farão reuniões regionais no dia que antecede o Encontro da Imprensa, justamente para ampliar a confraternização dos comunicadores. A capital do oeste passa a ser literalmente a capital da comunicação catarinense, porque, em agosto, todos os caminhos levarão a Chapecó.

Dentro do mais autêntico espírito de cooperação mencionado, o Encontro da Imprensa Catarinense tem o apoio das empresas e instituições: Aurora Coop, Sebrae/SC, ACAV, Sindicarne, ICASA, Faesc,Fiesc, Unoesc, Unochapecó, Unimed Chapecó, Fecoagro,Santa Maria Imóveis,BMCL Incorporadora (Residencial Ventura),Produce,Apti Alimentos, ACIC Chapecó, SICOM, Grupo Bugio,Socicam/Voe Xap, Nilo Tozzo Distribuidora Ltda., Sanagiotto & Feroldi Investimentos Imobiliários, Sicoob Maxicrédito, Cooperalfa, além de CDL Chapecó,Gráfica Arcus, Hotel Lang Palace, Dalla Cervejaria, Vale do Sol Eventos, Mogano Hotéis, Inviolável Chapecó e Prefeitura de Chapecó.

Os comunicadores sabem: em 5 de agosto, todos os caminhos levarão à Chapecó.

Cooperação e comunicação no Encontro da Imprensa Catarinense

Veja também

Categorias

Aba 1