Postado em 08 de Fevereiro de 2021 às 15h37

COFEM debate investimentos em infraestrutura e tratamento precoce da Covid-19

Reunião foi realizada nesta segunda-feira, dia 8, em Florianópolis

  • MB Comunicação Empresarial e Organizacional -
Investimentos na infraestrutura de transportes de Santa Catarina e tratamento precoce da Covid-19 foram alguns dos assuntos debatidos na reunião do Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM), nesta segunda-feira, dia 8, em Florianópolis. O COFEM é composto pelas Federações das Indústrias (FIESC), do Comércio (FECOMÉRCIO), da Agricultura (FAESC), dos Transportes (FETRANCESC), das Associações Empresariais (FACISC), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), das Micro e Pequenas Empresas (FAMPESC), além do SEBRAE-SC.
No campo da infraestrutura, os presidentes das federações ressaltaram a urgência na execução de investimentos na área e destacaram, como exemplo, a necessidade de ampliar a capacidade da BR-101 norte. Também estiveram na pauta de debates o andamento das obras das BRs 470 e 280, o diálogo com o Ministério da Infraestrutura para viabilizar projetos ferroviários no estado, o leilão do aeroporto de Navegantes, previsto para abril, e a atualização do plano aeroviário catarinense, que permitirá priorizar os investimentos na área.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), José Zeferino Pedrozo, ressalta que as atuais condições das rodovias afetam o agronegócio que precisa retirar das áreas produtivas milhões de toneladas de grãos, carnes, leite, ovos, frutas e outros produtos e transferir para as zonas de industrialização e às regiões de consumo. “O modal rodoviário é o mais utilizado no País, mas também é necessário investir em ferrovias. Santa Catarina possui o mais avançado parque agroindustrial do Brasil e uma produção rural de destaque, com produtos de excelência. É o maior produtor nacional de suínos, maçã e cebola; segundo maior produtor de aves e arroz e quarto maior produtor de leite. O agronegócio é a base de 31% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. São números que justificam investimentos”.
COVID-19
Ainda no encontro, a gerente de saúde e segurança do SESI-SC, Sendi Locks Lopes, abordou a atualização do mapa de risco do estado e o tratamento precoce da Covid. A Secretaria de Estado da Saúde divulgou no sábado, dia 6, a nova classificação da matriz de risco: 10 regiões catarinenses se encontram em nível gravíssimo (cor vermelha) e seis regiões em nível grave (cor laranja).
Sendi também salientou que desde a suspeita e os primeiros sintomas da Covid é fundamental realizar o acompanhamento médico. “Às vezes, a testagem pode levar alguns dias. Então, no início desse quadro clínico, é importante que o médico acompanhe e faça esse manejo do paciente. Existem comorbidades que podem agravar a situação inflamatória que o próprio vírus causa no corpo. Por isso, é importante desde o início o acompanhamento médico e a prescrição individual de tratamento, que é sempre uma decisão entre médico e paciente”, explicou.

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