Postado em 16 de Agosto de 2021 às 11h03

Chapecó recebe 1° seminário da campanha “SC não pode parar”, com foco em rodovias

Encontro, promovido pela FIESC e pelo Grupo ND será nesta terça-feira (17), às 17h30, com transmissão pelo canal da FIESC no YouTube. Evento destacará a necessidade de investimento nas rodovias 282 e 163, além das SCs que cortam a região
 

    Chapecó recebe nesta terça-feira (dia 17 de agosto) o primeiro seminário da campanha SC NÃO PODE PARAR, que defende melhorias nas rodovias federais catarinenses. O encontro, promovido pela Federação das Indústrias (FIESC) em parceria com o Grupo ND, inicia às 17h30, com transmissão pelo YouTube da FIESC. No evento também será apresentada uma análise que mostra a situação das rodovias estaduais que cortam a região.
    Inscreva-se para o seminário pelo link: https://bit.ly/3jQt8ZH.
    A campanha foi lançada no dia 23 de julho com a participação de lideranças industriais e políticas. Na ocasião, a BR-101 foi a primeira a ser abordada, por ser a de maior movimento, por abrigar no seu entorno um complexo portuário estratégico e um dos destinos turísticos mais procurados do Brasil. “Agora iniciamos uma nova fase e no encontro em Chapecó vamos focar nas BRs 282 e 163, que há anos carecem de investimentos condizentes com a pujança econômica da região, que sedia um polo agroindustrial de referência, mas precisa de uma infraestrutura à altura da riqueza que produz”, afirma o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. Ele ressalta que tanto a Federação quanto as lideranças industriais da região têm feito reiterados alertas sobre os crônicos problemas de infraestrutura. “Não podemos mais esperar. Infraestrutura é fator de competitividade. A falta de investimentos afeta o potencial de crescimento de Santa Catarina”, completa.
    O vice-presidente regional oeste da FIESC, Waldemar Antônio Schmitz, observa que a precária infraestrutura é um desafio para a competitividade das empresas instaladas na região. “Hoje há um risco real para a continuidade de muitos negócios. É cada vez mais caro e desafiador produzir no oeste e transportar para os grandes centros consumidores”, afirma, lembrando que além da precariedade das estradas, a região não tem ligação ferroviária, acesso ao gás natural, e sofre com a escassez de milho, principal insumo das agroindústrias. “A nossa situação é muito preocupante”, resume. 

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