ACIC pede aumento de agentes da Polícia Civil em Chapecó
A Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) reivindicou à Polícia Civil de Santa Catarina o urgente aumento do efetivo de agentes nas delegacias especializadas instaladas em Chapecó. Para tratar sobre o tema, ocorreu, na última semana, reunião na Delegacia Regional. Além de representantes da ACIC, participaram integrantes da OAB Chapecó e da Câmara de Vereadores.
No encontro, foram abordadas ações relacionadas à melhoria da estrutura da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI). Participaram da reunião o delegado geral da Polícia Civil de SC, Paulo Norberto Koerich, o delegado regional Ricardo Casagrande, a empresária Branca Rubas representando o Inspira Mulher e o Grupo Mulheres do Brasil e autoridades da segurança pública da região.
A ACIC já havia encaminhado correspondência ao delegado geral expondo a necessidade de melhorias. O presidente da entidade, Nelson Eiji Akimoto, participou do encontro e frisa que Chapecó é o município-polo de uma vasta região do oeste catarinense, do noroeste gaúcho e do sudoeste paranaense, e concentra atividades econômicas em intensa expansão. “Apesar do esforço da Polícia Civil, sob o competente comando do delegado regional e demais delegados, a criminalidade aumenta. Por isso, é necessário o urgente aumento do efetivo de agentes da Polícia Civil nas delegacias especializadas do município”, reforça.
De acordo com Akimoto, uma sugestão é que, na próxima turma de agentes formados pela Academia de Polícia Civil, seja designada para atuar em Chapecó uma delegada para a DPCAMI. “Atualmente, essa unidade conta apenas com delegado e registra elevada demanda, sendo estatisticamente uma das delegacias com maior movimento de todo o sistema de polícia judiciária do Estado”, relata o presidente da ACIC.
Chapecó tem sofrido com a contínua redução do número de policiais civis. Somente neste ano foram 14 baixas nos quadros da Polícia Civil. A evasão de recursos humanos chegou a 27% nos últimos três anos. “É indispensável ampliar o número de agentes para que o Estado possa cumprir em condições minimamente viáveis os compromissos com a segurança pública”, finaliza Akimoto.
Outros pedidos das entidades foram a ampliação do horário de atendimento da DPCAMI, adequação e modernização da estrutura e capacitação para acolhimento. O delegado geral se comprometeu em acolher e avaliar as demandas apresentadas.
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